Eu sou uma pessoa muito azarada.
As coisas acontecem predestinadamente pra mim, é quase uma lei de Murphy. Acho que não só eu que passo por isso, mas tem umas coisas realmente idiotas que acontecem com a gente que dá vontade de bater em alguém. O problema é: em quem?
Sempre dou azar nas minhas companhias de viagens (me refiro quando vou viajar sozinho, logicamente).
Quando entro no avião, ou no ônibus, caminho com os olhos cerrados, esperando o pior. Às vezes o 'pior' sequer comparece, o que deixa a situação mais chata ainda (caaaalma, já chego lá).
Irei relatar cada uma das minhas últimas viagens desacompanhado (de 1 ano pra cá):
-Janeiro de 2007 - São Paulo (volta - ônibus): Tá, me arrependo até hoje de não ter comprado aquela maldita passagem da Gol pra volta. Por que afinal, o que vai, volta.
Ônibus aconchegante, ar condicionado a mil (clima perfeito), travesseiros e cobertores emprestados pela empresa. Perfeito.
Cheguei uns 15 minutos antes na rodoviária do Tietê, lotada de estrangeiros. Só pra constar: aquela rodoviária é quase um Shopping Iguatemi no quesito tamanho, mas deixa pra lá.
Me acomodo no meu semi-leito. Momentos antes de partir, NADA de ocuparem o banco ao lado.
Quando de repente, entra uma senhora aparentemente chata pra caralho e sua filha (ou neta, vai saber).
Como quem se sente o Homer Simpson, pensei: "não senta aqui, não senta aqui, não senta aqui..."
A senhora chata pra caralho senta na minha frente. A sua filha-neta não.
Devia ter uns 13, 14 anos, a moça se joga no banco. Era um balãozinho, toda queimada de sol, cabelos morenos e uma cara de ser aquelas crianças chatas-pra-caralho (Freud explain).
Acompanhada dela, uma prancha amarela e preta de body-boarding.
Pensei de novo: "Meu Reus! Por que diabos essa pentelha não despachou essa maldita prancha?"
A resposta que obtive foi um sonoro NÃO SEI, ecoado na minha mente.
Odeio pessoas que ficam fazendo barulho, se mexendo, essas coisas. Essa, deve ter participado do concurso "Morena do Tchan". De 5 em 5 segundos, se mexia, contorcia, comia salgadinho, se sujava, me sujava, ia ao banheiro, voltava do banheiro. AAAAAAAAAAAAAAAAH!
Continua...
As coisas acontecem predestinadamente pra mim, é quase uma lei de Murphy. Acho que não só eu que passo por isso, mas tem umas coisas realmente idiotas que acontecem com a gente que dá vontade de bater em alguém. O problema é: em quem?
Sempre dou azar nas minhas companhias de viagens (me refiro quando vou viajar sozinho, logicamente).
Quando entro no avião, ou no ônibus, caminho com os olhos cerrados, esperando o pior. Às vezes o 'pior' sequer comparece, o que deixa a situação mais chata ainda (caaaalma, já chego lá).
Irei relatar cada uma das minhas últimas viagens desacompanhado (de 1 ano pra cá):
-Janeiro de 2007 - São Paulo (volta - ônibus): Tá, me arrependo até hoje de não ter comprado aquela maldita passagem da Gol pra volta. Por que afinal, o que vai, volta.
Ônibus aconchegante, ar condicionado a mil (clima perfeito), travesseiros e cobertores emprestados pela empresa. Perfeito.
Cheguei uns 15 minutos antes na rodoviária do Tietê, lotada de estrangeiros. Só pra constar: aquela rodoviária é quase um Shopping Iguatemi no quesito tamanho, mas deixa pra lá.
Me acomodo no meu semi-leito. Momentos antes de partir, NADA de ocuparem o banco ao lado.
Quando de repente, entra uma senhora aparentemente chata pra caralho e sua filha (ou neta, vai saber).
Como quem se sente o Homer Simpson, pensei: "não senta aqui, não senta aqui, não senta aqui..."
A senhora chata pra caralho senta na minha frente. A sua filha-neta não.
Devia ter uns 13, 14 anos, a moça se joga no banco. Era um balãozinho, toda queimada de sol, cabelos morenos e uma cara de ser aquelas crianças chatas-pra-caralho (Freud explain).
Acompanhada dela, uma prancha amarela e preta de body-boarding.
Pensei de novo: "Meu Reus! Por que diabos essa pentelha não despachou essa maldita prancha?"
A resposta que obtive foi um sonoro NÃO SEI, ecoado na minha mente.
Odeio pessoas que ficam fazendo barulho, se mexendo, essas coisas. Essa, deve ter participado do concurso "Morena do Tchan". De 5 em 5 segundos, se mexia, contorcia, comia salgadinho, se sujava, me sujava, ia ao banheiro, voltava do banheiro. AAAAAAAAAAAAAAAAH!
Continua...
Um comentário:
Como quem se sente o Homer Simpson, pensei: "não senta aqui, não senta aqui, não senta aqui..."
Tu é o cara meu!!
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